Compositor: Não Disponível
Eu posso recordar as doces sinfonias do meu lado perdido
Ela me enche de sonhos com a aura encantada
Mas os doces dias de prazer foram enterrados em poeira
Nos campos de batalha das hordas profanas
Algumas vezes sangue pinta tudo de preto
E não podemos ver todas as cores
Algumas vezes o sangue da fé mancha nossas mãos
E enche o graal do profano
Eu posso sentir o calor daquelas noites mais brilhantes
Mas as sombras continuam assombrando meu coração
De novo e de novo eu posso vê-la morrendo em meus braços
Poderei alguma vez recolher os arrepios do meu passado?
Algumas vezes sangue pinta tudo de preto
E não podemos ver todas as cores
Algumas vezes o sangue da fé mancha nossas mãos
E pinta o solo do profano
Matar ou ser morto
Por suas raízes e esta terra
Vive pelos antigos
Sangue da fé mancha minhas mãos
Agora minha longa noite acabou e as chamas testemunham o novo alvorecer
Eu estou no trono do norte totalmente sozinho
Mais uma vez eu estou aqui para encarar meu doloroso passado
Sem minha rainha da estrela do norte
Algumas vezes sangue pinta tudo de preto
E não conseguimos ver todas as cores
Algumas vezes o sangue da fé mancha nossas mãos
E enche o graal do profano
Matar ou ser morto
Por suas raízes e esta terra
Vive pelos antigos
Sangue da fé mancha minhas mãos